"Serei tudo o que disserem...! Poeta castrado, NÃO!!!"
José Carlos Ary dos Santos
sábado, fevereiro 07, 2004
terça-feira, fevereiro 03, 2004
Chuva.. gotas ardentes de veludo e hesitantes,
caÃídas de céus avermelhados e revoltantes,
enchem de novo fulgor meu pobre coração:
procuro, sozinho, alguém que me dê a mão.
Eu canto o vento de uma nova liberdade,
eu vivo vivendo em infinita contrariedade,
eu gritei em silêncio quando me vi perdido!
E choro gritando por um amor sentido...
Sinto de súbito subir-me o sangue,
vermelho, vivo, valendo a vida,
percorro assim meu rosto exangue,
sinto enfim o calor de uma página lida.
Suspiro então teu nome numa canção!
E amo-te assim porque me deste a mão...
caÃídas de céus avermelhados e revoltantes,
enchem de novo fulgor meu pobre coração:
procuro, sozinho, alguém que me dê a mão.
Eu canto o vento de uma nova liberdade,
eu vivo vivendo em infinita contrariedade,
eu gritei em silêncio quando me vi perdido!
E choro gritando por um amor sentido...
Sinto de súbito subir-me o sangue,
vermelho, vivo, valendo a vida,
percorro assim meu rosto exangue,
sinto enfim o calor de uma página lida.
Suspiro então teu nome numa canção!
E amo-te assim porque me deste a mão...
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